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22/12/2023

A MORTE DO NASCITURO.

A MORTE DO NASCITURO. O pai, não sabemos ao certo quem foi o responsável pela fecundação do embrião tão longevo. O certo é que se criarmos uma analogia, veremos que o gameta masculino encontrou o gameta feminino lá nos idos de MD (Anno Domini) com a chegada de D. João Vl em terras do pau brasil. De MD até MMXXlll o embrião chamado - mesmo antes de nascer de Pindorama, Ilha de Vera Cruz, Terra Nova, Terra dos Papagaios, Terra de Santa Cruz, Terra de Santa Cruz do Brasil, Terra do Brasil e nos finalmente de Brasil desde MDXXVll. Quase D anos depois o nascituro quis nascer precisamente nos anos de MMXlX, mas, os parteiros (as) abortaram o nascimento alegando uma deformação do embrião que não condizia com a realidade dos parteiros (as) cujas idoneidades tinham sua origem nos maltrapilhos desonestos remadores das Galés portuguesas. Resolveram então fazer um transplante de embrião cujo doador do ventre estava preso justamente por atentar à morte deste mesmo embrião em várias ocasiões. Mesmo sem nascer ainda, o embrião ganha deformidades no novo ventre sob os cuidados dos parteiros responsáveis pelo transplante, que agora tentam convencer os donos da maternidade da pureza do embrião. Não sabemos ao certo se o embrião ainda nascerá mas, as medidas do seu nascimento estão sendo tomadas com os pagamentos em dôbro aos donos da maternidade que por sua vez se calam perante os parteiros cujas intenções não deixam dúvidas. Vão aos poucos abarrotando suas esquadras de valores preciosos para além-Mar. Enquanto isso o novo ventre goza de regalias que a gravidez lhe proporciona. Não sabemos ao certo se voltaremos a ser chamado de Pindorama. Mas uma certeza já temos; o exército de leucócitos parasitários aderiram a nova gravidez e os donos da maternidade tentam extorquir de todas as formas os parteiros, sem se importar se continuamos Brasil ou voltaremos a ser Pindorama. Alberto Ribeiro Filho.

20/09/2023

J R Guzzo.

Triste fim da nação A caminho de um Brasil sem povo J.R. Guzzo Revista Oeste Juntos, o STF e o Poder Executivo governam o país sem nenhum tipo de concorrente ou de oposição capaz de impedir qualquer dos seus movimentos O Brasil, dia após dia, está se transformando num país cubano/soviético. Com o consórcio formado pelo Supremo Tribunal Federal e as facções que dão suporte ao presidente da República, o Brasil, cada vez mais, só tem governo — não tem população. Como na Rússia comunista, e em todos os regimes que surgiram à sua semelhança, de Cuba e Coréia do Norte à China, o país está a caminho de ficar sem instituições; elas ainda não foram eliminadas oficialmente, mas cada vez valem menos. Os cargos públicos que têm influência real na máquina do Estado vão sendo ocupados, a cada escolha, por aliados que o consórcio impõe. Na prática, há um regime de partido único, a sociedade Lula-STF — os outros partidos fazem alguns ruídos, mas não conseguem controlar nem uma CPI que eles mesmos propõem, e podem ser multados em R$ 22 milhões se apresentarem uma petição à Justiça suprema. Há um Congresso Nacional; em Cuba há e na Rússia Soviética também havia. Mas as leis aprovadas pelos deputados são simplesmente anuladas pelo STF, quando ele quer, e seja o assunto que for. É o que está acontecendo com a lei sobre terras indígenas, aprovada na Câmara por 283 votos a 155, mas a caminho de ser declarada nula pelos ministros — como a Lei nº 14.950, sobre o mesmo assunto. A maior parte da imprensa se dedica à adoração de Lula, do seu governo e do ministro Alexandre de Moraes. Funciona, na realidade, como um grande Pravda,ou Granja, escrito e falado em português — e muitas vezes em mau português. Ainda falta um bom caminho para chegar lá, e a República Soviética do Brasil, pelo menos por enquanto, está se limitando a eliminar a liberdade política. (Na Rússia comunista, por exemplo, não havia, nem há, Parada Gay, nem gays parados nas esquinas e também era preciso passaporte interno para ir de uma cidade à outra, e a lista telefônica de Moscou era segredo de Estado, entre outras curiosidades que só o comunismo é capaz de criar.) Mas é exatamente para lá, um regime totalitário mais ao estilo do século 21 e fabricado basicamente com peças de produção nacional, que o país está indo. Faça uma pergunta simples: quem vai impedir, se são o STF e o Sistema “L” que escrevem as leis e decidem o que é legal e o que é ilegal? Não vão ser, com certeza, as Forças Armadas, que de cinco em cinco minutos declaram-se a favor da “legalidade”, ou seja, do que o consórcio STF-Lula diz que é a legalidade. De mais a mais, os comandantes militares estão a favor desse partido único que hoje governa o país; entregaram para a polícia, trancados em ônibus, os cidadãos que protestavam contra o resultado das eleições, em manifestação legítima, em frente ao QG do Exército em Brasília. Não será o Judiciário, que é apenas uma grande repartição pública comandada pelo STF. Não será, obviamente, o Congresso, que não existe mais como força política efetiva. Não serão os 150 milhões de brasileiros que estão ocupados o dia inteiro com a sua sobrevivência física, e não têm tempo para tratar de política. Em suma: não é ninguém. Em que país sério do mundo, esses mesmos onde Lula faz “política externa” turística se hospedando em hotéis com diária de mais de R$ 40 mil, o presidente, rei ou primeiro-ministro nomeia seu advogado pessoal para a Suprema Corte? Nem Stalin fez isso. A união soviética brasileira não é um “copiar e colar” da antiga URSS; embora leve mais ou menos aos mesmos resultados, em termos de criar uma ditadura efetiva na vida pública, é basicamente coisa de construção tupiniquim, sem maiores filosofias políticas como o original em alemão. Não houve nenhuma revolução, nem a tomada do Palácio de Inverno ou a descida da Sierra Maestra. Sua chave é o acordo de acionistas entre o STF e o Poder Executivo, tal como ele é encarnado por Lula — juntos, governam o país sem nenhum tipo de concorrente ou de oposição capaz de impedir qualquer dos seus movimentos. Os ministros, para ficar só no mais grosso, eliminaram as leis brasileiras para tirar Lula da cadeia, onde cumpria pena pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e para anular todos os processos penais contra ele, de modo a possibilitar a sua candidatura à Presidência da República.Agora avançam contra os efeitos da Lava-jato anulando todas as suas sentenças e penalidades que incidiram sobre os corruptos e sobre as empresas envolvidas no maior esquema de corrupção jamais visto na história desse País. Foram todos inocentados e deverão receber de volta todos os bilhões que roubaram da Nação e que a Lava-jato 9s obrigou a devolver aos cofres públicos. Através do TSE e com o apoio do STF, comandaram a campanha mais escura, contestada e parcial da história eleitoral brasileira, com um sistema de urnas eletrônicas que não é utilizado em nenhuma democracia do planeta; contaram os votos e declararam que Lula tinha ganhado. Em troca, o Sistema “L” aceita tudo o que o Supremo quer que se faça, em qualquer área ou ocasião. Juntos, escolhem os novos integrantes do TSE, que passa a ser 100% controlado pelo consórcio, e combinam quem serão os comparsas que assumirão os cargos chaves dos poderes da República como agora, no caso do novo procurador-geral da República, o que elimina o Ministério Público como força independente na vida pública brasileira, conforme estabelecido na Constituição. São decisões tomadas em churrascos hermeticamente fechados e isolados do resto do mundo em Brasília, com a proibição da entrada de celulares no recinto. Que diabos de “instituições” resultam de um negócio desses? Na verdade, as instituições e os deveres obrigatórios de uma república ou das verdadeiras democracias estão sendo eliminados, um depois do outro, pelas decisões tecnicamente legais do consórcio STF-Lula. O presidente, em meio à indiferença da população e à anestesia moral que marca o Brasil de hoje, nomeia o seu advogado pessoal para a vaga existente no STF — o seu advogado pessoal, nada menos que isso. A mídia, o mundo político e as classes intelectuais fingem que a nomeação é uma coisa normal, ou quase normal. Não chama a atenção de ninguém um fato muito simples: é impossível, no mundo das realidades, que o novo ministro tome qualquer decisão minimamente contrária aos interesses do presidente da República — ou alguém acredita, honestamente, que ele possa ser imparcial nas suas sentenças, como é exigência elementar de qualquer democracia decente? Lula, na verdade, governa sem nenhum freio — pois um dos freios, o Judiciário, é seu sócio no partido único, e o outro, que seria o Legislativo, não é capaz de frear nada, mesmo porque, quando tenta frear alguma coisa, o STF vem e diz que não vale. O resultado prático é que Lula compra sofás de R$ 65 mil para a decoração de sua residência — com dinheiro do pagador de impostos, é claro. Compra um novo Airbus para o seu transporte pessoal. Recebe em Brasília um ditador que tem a cabeça a prêmio por US$ 15 milhões, por tráfico internacional de drogas. Faz o que quer, e o que o STF deixa. Há eleições no Brasil, mas também há o TSE — e enquanto houver o TSE as eleições não valem nada, ou só valem o que a “Justiça Eleitoral” diz que valem. O TSE, hoje, é uma polícia política integralmente a serviço do governo. É uma aberração que consegue gastar R$ 10 bilhões por ano, mesmo nos anos em que não há eleição nenhuma, e não tem similar em nenhum outro País do mundo,— a começar pelo fato de que se dá o direito de cassar mandatos de deputados federais ou de quem lhe der na telha. Cassaram o mandato do deputado Deltan Dallagnol, por vingança pessoal de Lula, sem o mais remoto vestígio de legalidade; foi uma decisão de AI-5, com umas fumaças de procedimento jurídico que não enganariam uma criança com dez anos de idade. O resultado é que o consórcio anulou a decisão legítima dos eleitores do Paraná; pior ainda, nomeou de forma grosseira o novo ocupante da vaga que foi aberta pela cassação, colocando no lugar de Dallagnol, que teve 350 mil votos, um outro que teve 12 mil. Em seguida vão cassar o Sérgio Moro dando continuidade à sanha vingativa do Lulinha do AMOR. Que tal, como limpeza, ou mera lógica, do sistema eleitoral? Já cassaram os direitos políticos de Jair Bolsonaro, única e exclusivamente porque identificam nele um possível candidato que se opõe com chances de sucesso ao partido único STF-Lula. É uma medida preventiva, ou de back-up antecipado — estão agindo como se as próximas eleições presidenciais pudessem ser diferentes das de 2022, do ponto de vista operacional do TSE. De novo, como no caso do deputado Dallagnol, a proibição para Bolsonaro disputar eleições, ou ter qualquer participação na política brasileira, é 100% ilegal. A desculpa é que ele manifestou dúvidas sobre a perfeição do atual sistema de urnas eletrônicas, só adotado, além do Brasil, em dois países, Butão e Bangladesh. Poderia ser qualquer outra coisa: genocídio, assassinato de índios, quilombolas e gays, defesa da cloroquina,tudo dá motivos para a cassação do Bolsonaro. O objetivo é eliminar a direita da vida política do Brasil. Como é possível, com um mínimo de racionalidade, tornar alguém inelegível porque ele disse que tinha dúvidas sobre um sistema de votação obviamente sujeito a todo tipo de dúvida? E o próximo passo será prendê-lo como uma espécie de vingança do Lula que até hoje não absorveu a sua justa prisão e quer dar o troco cometendo uma injustiça contra o Bolsonaro. A implacável perseguição ao ex-presidente que até o momento não conseguiu reunir razões que justifiquem sua prisão, será coroada com sucesso pela delação premiada do seu ex ajudante de ordens, o Coronel Cid que foi pressionado ardilosamente com uma prisão injusta de mais de três meses por supostas falsificações de cartões de vacinas e que no decorrer do processo foi sendo engrossado com novas acusações de venda fraudulenta de jóias, lavagem de dinheiro e outras que se caracterizaram como uma verdadeira tortura psicológica que resultou finalmente, na obtenção da forçada "delação premiada" com o único objetivo de prender o Bolsonaro e satisfazer os instintos vingativos do Lula. Além, por um despacho do ministro Alexandre de Moraes, o STF cassou sem nenhuma formalidade legal o mandato do governador de Brasília. Depois devolveu, por outro despacho do mesmo Alexandre de Moraes — mas o governador, hoje, é capaz de jurar que o triângulo tem quatro lados, se os ministros assim quiserem. Com o Congresso é o mesmo tipo de calamidade. O que adianta pagar R$ 14 bilhões por ano para manter um Congresso cujas leis podem ser anuladas a qualquer momento, e sem razão nenhuma, pelo Supremo? Não é só o marco temporal. Já foi a mesma coisa com a anulação da lei que determinava o cumprimento da pena em prisão fechada para réus condenados em segunda instância, o que tirou Lula do xadrez da Polícia Federal onde ficou trancado durante 20 meses. Também será assim, daqui a pouco, com a lei, perfeitamente aprovada pelo Congresso, que tornou voluntário o pagamento do imposto sindical — o efeito imediato dessa lei, obviamente, foi que nenhum trabalhador brasileiro quis pagar mais. Nessa área, o STF já exarou decisão sobre a legalidade da cobrança pelos sindicatos da "contribuição sindical", (o que é diferente do Imposto Sindical),a ser cobrada inclusive dos trabalhadores não sindicalizados. O que poderia representar com mais perfeição a vontade do povo? Mas Lula quer que o imposto volte a ser obrigatório, e o STF se prepara para atender a exigência. O ministro que foi encarregado de resolver o problema argumenta que hoje os “tempos são outros” — um raciocínio realmente espantoso, levando-se em conta que os tempos estão em mudança perpétua e, por via de consequência, nenhuma lei aprovada no passado é válida no presente. Fazer o quê? Esse Congresso Nacional que está aí não é capaz sequer de proteger os mandatos dos seus próprios deputados; não é capaz de nada. A “Mesa” da Câmara dos Deputados concordou oficialmente com a cassação de Dallagnol. Já havia concordado, não faz muito tempo, com a prisão por nove meses do deputado Daniel Silveira, e das demais sanções contra ele,também por ordem do ministro Moraes. É diretamente contra a lei. A Constituição diz que um deputado federal só pode ser preso em flagrante, e pela prática de crime inafiançável; Daniel Silveira não foi preso em flagrante nem cometeu nenhum crime inafiançável. E daí? Foi preso do mesmo jeito. Aliás, está preso de novo hoje, desta vez por não usar a tornozeleira eletrônica que o ministro lhe impôs, apesar de ter recebido um indulto absolutamente legal do ex-presidente Bolsonaro; o STF, como nas leis aprovadas pelo Congresso, decidiu que o indulto não vale. Esperar o que, se o presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira, está disposto a assinar a cassação do seu próprio mandato, se receber ordem do STF? Não há nada a esperar. A República Cubano/ Soviética do Brasil ainda não acabou com a propriedade privada — e nem parece a ponto de acabar, quando se considera a ilimitada quantidade de propriedades estritamente privadas que os membros do consórcio têm e que por isso mesmo, estabeleceu que as propriedades privadas, que a critério do STF, não cumpram com os "objetivos sociais", serão passíveis de serem cassadas.Assim, eles cassam as que quiserem ao seu critério. Também não tornou legal, pelo menos até agora, a coletivização da terra — apesar da paixão de Lula pelo movimento semi terrorista que invade propriedades rurais, destrói bens e pratica a violência armada, sem que um único de seus agentes seja jamais incomodado pelo sistema judicial. Mas já organiza e hospeda, em Brasília, reuniões do seu próprio Comintern, a que hoje se dá o nome de “Foro de São Paulo” e que cobra inscrições em dólar. Está montando uma máquina estatal de estilo soviético, que só serve ao partido e está mais distante do povo brasileiro do que a Terra da Lua. O Ministério da Justiça, logo esse, já é comandado por um comunista de carne e osso; ele mesmo, aliás, já disse que é comunista “graças a Deus”. É para aí que vai a procissão... E agora brasileiros, o que vamos fazer para evitar que isso se torne cada vez mais realidade? Como vamos impedir que isso aconteça?

22/05/2023

COMO LEWANDOWSKI JULGARIA HITLER.

COMO LEWANDOWSKI JULGARIA HITLER “Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krup, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um Jipe Mercedes Benz acompanhado do General Von Rommel pelos desertos do Norte da África. Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza , ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do processo entregue pelo “Parquet;” o Senhor Procurador. Afinal ele seria apenas um Chanceler e presidente do partido Nazista; ou seja, ele não passava de um mequetrefe. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo do braço (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas. Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de Co-Réus, como alguns membros da Gestapo, os quais , por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos fidagais – os denominados “países aliados” e assim longe de merecerem alguma relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação. Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General Charles De Gaule que infelizmente havia viajado para o Sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado sua viagem para passear e fazer compra na Avenue de Champs Elisé com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações. Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo. E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de “facto.” O holocausto, em que pessoas de diversas raças e etnias, talvez tenham tido um suicídio coletivo ao estilo provocado há anos nos EUA pelo pastor Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Ahmadinejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade. Assim – já estou me dirigindo para encerrar meu voto Srº Presidente – afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doações corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes. “Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares, dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha “assentada”declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto Srº Presidente. Por: Bruno Toscano

14/10/2022

A ELEIÇÃO DOS INVISÍVEIS.

A eleição dos invisíveis. Estamos nos deparando com uma única autoridade autoritária no país. Como fomos responsáveis ou irresponsáveis nas últimas décadas por deixar criar nos seio principal da República que é a justiça, tamanho descalabro, cujo destemor ousado chega ao ponto de impor sua nova constituição federal ao bel prazer para acusar, julgar e condenar sem ter o menor receio dos outros poderes que de fato e por Lei teriam participações efetivas nos processos acusatórios. Esta eleição ficou marcado no 1º turno em 2 de Outubro/2022 que não adianta ir se manifestar nas urnas seus direitos como cidadãos. Fomos vistos nas ruas, nas praças manifestando nossas posições em relação ao que desejamos para o que seria o resultado final e comparecemos em massa nas urnas. tínhamos cara, CPF, ID, sexos definidos (homens e mulheres, loiros, morenos, negros, pardos e brancos). Mas o que aconteceu? os INVISÍVEIS compareceram nos resultados final em todos os Estados. Muitos culpam o Nordeste, mas esquecem de colocar o advérbio "TAMBÉM" antes das afirmações acusatórias. O caso mais espetaculoso e surreal se deram principalmente nos Estados onde jamais teriam votos que à ele foram imputados. Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Santa Catarina foram uma festa para os invisíveis votantes. Agora perguntamos de novo; só existe um tipo de autoridade neste país? A do MAL? Por onde anda as autoridades que nós pagamos e armamos para defender nossas instituições quando estas mesmas extrapolam seus limites constitucionais? Não acredito no que estou presenciando em relação ao silêncio vergonhoso destes nossos pilares da democracia. Vão esperar o que? o que está ocorrendo com estas "AUTORIDADES? elas nunca existiram de fato? só se beneficiam dos salários e dos poderes a eles dados pela constituição federal? estão calados por quê? os advogados do diabo são mais poderosos que o chumbo saindo dos canos das suas armas? que medo vergonhoso é este? o silêncio propositivo não faz parte da doutrina tática que aprenderam, faltam-lhes coragem e amor ao país, o que sobra em todos nós que fomos às ruas no 7 de Setembro para homenageá-los nos seus trajes cheios de galardões. Esperamos que sejam merecedores do que ganham e tenham o mesmo amor a pátria que tanto demonstram em cerimônias. Se deixarem agora no 2º turno desta eleição os invisíveis votarem em massa num bandido condenado, não teremos outra escolha senão acreditar mesmo que vocês são e sempre foram arroz de festa. ALBERTO RIBEIRO FILHO com Id e CPF.